domingo, 5 de dezembro de 2010

Calendário Happy down

Calendário Happy down

Happy Down é um grupo virtual sem fins lucrativos formado por pais, familiares e amigos de crianças e adolescentes com Síndrome de Down.
O objetivo é a troca de informações e experiências, visando sempre o bem-estar e a inclusão social.
O grupo possui mais de 600 associados em todo o Brasil.



Como adquirir...

O valor arrecadado com as vendas do calendário, tirando o custo, será direcionado ao Grupo Síndrome de Down da Associação das Voluntárias do Hospital Infantil Darcy Vargas, onde possuem mais de 120 famílias carentes com crianças e adolescentes com síndrome de Down cadastradas e freqüentando mensalmente o grupo no Hospital.

CLIQUE AQUI E SAIBA COMO ADQUIRIR.

bjs bjs♥
élle

Outro livro infantil - "A felicidade das borboletas"

A felicidade das borboletas
Marcela é uma bailarina muito especial que não enxerga com os olhos, mas com o coração. Por isso, ela consegue superar seus obstáculos e conquistar seu sonho.
Um pouco sobre o livro.

Marcela adora música clássica. Ela diz que se sente tão bem quando ouve, mas tão bem, que pediu para a mãe matriculá-la em aulas de balé. No início, as pessoas estranharam, mas Marcela surpreendeu: aprendeu direitinho e mostrou que é possível vencer as dificuldades para fazer o que quer. E ela ficava tão feliz...

A professora ensinou-lhe todos os passos, assim como orientou as outras alunas sobre como ajudar a nova aluna a se orientar na sala e a dançar cada vez melhor. Afinal, elas iriam se apresentar no palco com um figurino lindo de borboletas ao som de uma melodia que dava a impressão de estarem voando. Só quem dança sabe.

Marcela tem nove anos e nasceu cega, por isso não sabia que bicho era esse. Suas amigas colocaram várias borboletas em suas mãos para que ela sentisse as asas e pudesse interpretar a mesma delicadeza no palco. Deu certo! Ela estreou toda bonita, guiada pela vontade de realizar o sonho e ouvindo, um pouco ansiosa, que a plateia estava lotada.

*A felicidade das borboletas
Patrícia Engel Secco. Ilustrações de Daniel Kondo
Editora Melhoramentos Série Amigos Especiais

Na minha opinião, para crianças e adultos também!! Leiam que vale a pena!

bjs bjs
élle

sábado, 30 de outubro de 2010

Lei sobre Síndrome de Down inclui excluindoLei sobre Síndrome de Down inclui excluindo

Lei sobre Síndrome de Down inclui excluindo

Se a educação é um direito de todos, uma lei é questionada pelos pais pelo caráter de inserção e não inclusão



A inserção de crianças portadoras de Síndrome de Down em escolas regulares continua sendo um grande desafio. E não só para as próprias crianças especiais, como também para todas as pessoas que participam ativamente desse ambiente. A falta de capacitação de profissionais, a discriminação e o desconhecimento da doença por parte de outros alunos são fatores que dificultam cada vez mais a adaptação das crianças na sala de aula.

Com o intuito de garantir a inclusão de crianças de sete a 14 anos com deficiências físicas e intelectuais, foi criado em 25 de agosto de 2006 um acordo que realça a educação inclusiva como direito de todos. No entanto, o direito à educação se tornou obrigatório e para alguns pais de crianças portadoras de alguma necessidade especial, a lei promove a inclusão, mas não a integração.

"Essa resolução é um esforço para que haja inclusão, mas é importante respeitar a vontade e direito da pessoa. Por mais que tenha anos que essa lei exista ainda não funciona, pois tem que ser estudada uma forma de realizar a inclusão em médio prazo, para que não haja traumas. E, se em países desenvolvidos, como o Canadá - em que tal lei demorou a ser desenvolvida na prática -, aqui no Brasil não será diferente. Isto é, em países em desenvolvimento a implantação da lei demora cerca de dez anos", afirmou o presidente da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) de Vitória, Rodolpho Dalla Bernardina (foto).

O presidente da Apae-Vitória sabe bem como funciona na prática a implantação de tal resolução. Ele, que tem uma filha portadora da Síndrome de Down, Fernanda, de 22 anos, pode presenciar de perto as falhas na assistência educacional do Estado. "Talvez essa lei funcione para crianças que tenham deficiência física, mas intelectual é extremamente difícil. Minha filha estudou o tempo todo em escola regular, mas não teve condições de se alfabetizar", comentou.

A ausência de conhecimento acadêmico pelos professores que atuam em escolas regulares é o principal fator para que o desempenho do aluno com necessidades especiais seja decrescente e evasivo. "Os alunos que são portadores de qualquer tipo de deficiência necessitam de cuidados extras para que a educação seja de fato concebida. Especialmente quando se diz respeito às crianças que tenham deficiência intelectual. O ensino tem que ser qualitativo, pois caso contrário a alfabetização se torna extremamente difícil. A preparação dos profissionais é insuficiente, já que não há professores qualificados", disse Dalla Bernardina.

Pais se preocupam com a exclusão imposta da lei

Além da ineficiência de métodos pedagógicos nas escolas regulares, a lei Nº 11.274/2006 apresenta algumas falhas no que diz respeito à educação inclusiva. Isso porque os adolescentes deficientes acima de 14 anos não têm direito, o que faz com que alguns pais questionem a inclusão do portador da Síndrome de Down na escola.

"Não é dessa forma que vamos conseguir mudar o histórico social de nosso país. As mudanças têm que ser feitas em prol de todos, ao invés de ser criada uma nova exclusão. E, se a lei beneficia apenas as crianças de sete a 14 anos, ela é exclusiva. Já que visa apenas uma parcela da população", afirmou Bárbara Geovaneli Freitas Lima, mãe da Geovanna, de 19 anos - também portadora da Síndrome de Down.

Para a associada da APAE-Vitória há mais de 25 anos, a aposentada, Maria Zilda Pellacani, a lei deveria abranger todas as crianças e adolescentes além de ter opções de ensino em turnos matutino ou vespertino, para evitar qualquer tipo de preocupação a mais.

"Eu acho que essa lei beneficia as crianças com deficiência de uma forma geral. Mas ela não ampara a todos os adolescentes portadores de deficiência, pois quando não são mais crianças, o ensino disponibilizado é apenas na parte da noite. Qual o problema desses adolescentes terem acesso à educação em outros turnos como, o matutino? Eu fico extremamente preocupada de a Fernanda (a filha) estudar no período noturno e, por isso, não deixo ela ir às aulas", explicou.


Fonte:

http://www.eshoje.com.br/portal/leitura-noticia,inoticia,7039,lei+sobre+sindrome+de+down+inclui+excluindo.aspx

domingo, 17 de outubro de 2010

Nunca deixe de sonhar

NUNCA DEIXE DE SONHAR
Os sonhos e a vida de um jovem com síndrome de Down.

O Livro “Nunca deixe de Sonhar”, é a realização de um sonho de Vinícius Ergang Streda, pessoa com síndrome de Down que mora no interior da cidade de Santo Cristo RS. Mais que a realização de um sonho, é a prova de que quando lutamos pelos nossos sonhos, tudo se torna possível!

A história de um autor especial...

Na primeira parte do livro Vinícius nos relata suas alegrias e tristezas, seus sonhos e suas experiências de vida. Já com 23 anos, conta-nos as impressões dos familiares na época do seu nascimento, suas relações sociais, sua infância, sua adolescência e a fase adulta atual.
Tendo sido incluído na escola regular, conta-nos, com sensibilidade e consciência, a alegria de ter podido conviver com os outros, a importância da escola na sua vida e faz-nos um apelo de apoio aos projetos de inclusão. Fala, também, das situações em que se sentiu excluído, mesmo dentro da escola, e algumas experiências de preconceito vividas por ele, possibilitando-nos entender seus sentimentos e percepções.
Entre amores, desejos e aspirações, nos fala da difícil realidade de não ter as mesmas oportunidades que as pessoas ditas “normais” em uma sociedade que pré determina para as pessoas que nascem com a síndrome um futuro de impossibilidades.
A família de Vinícius, seus pais e seu irmão, brindam-nos com seus relatos na segunda parte do livro, falando-nos de alguns aspectos de suas vidas junto com Vinícius e suas impressões sobre a realização de seu sonho.

Reflexões sobre a inclusão!

Para que o sonho de Vinícius se tornasse realidade, Carina Streda, Psicopedagoga e prima de Vinícius, fez uma intervenção no sentido de que sua escrita se aprimorasse. Na escola ele foi alfabetizado, mas não se apropriou de certas convenções da escrita, nem da compreensão do texto como um todo complexo a ser construído. Através deste trabalho Vinícius pôde escrever com autonomia o seu relato.
Na terceira parte do livro, Carina relata alguns aspectos importantes da intervenção feita e busca algumas observações no relato de Vinícius para propor reflexões acerca da inclusão. Propõe questionar qual o lugar que as pessoas com síndrome de Down ocupam em nossa sociedade, como são vistas, e se suas possibilidades são, realmente, tão limitadas como muitos supõem.


Fonte: www.livronuncadeixedesonhar.blogspot.com


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Livro Infantil - A Formigadinha

Livro Infantil - A Formigadinha

Olá, hoje meu filho trouxe um livro infantil para lêr de seu colégio, que aborda a dislexia infantil, achei muito legal, assim desde pequenos aprendem a lidar com a diversidade. Segue abaixo um pouco sobre.




















Uma formiguinha não consegue se adaptar a nenhuma escola. Os pais procuram ajuda de especialistas, que não conseguem resolver o problema. Um dia , a avó pensa que o problema não seja a formiguinha, mas a escola. E daí, como fazer?

Livro dedicado a todas as "formiguinhas" que precisam de liberdade para "dar asas à imaginação".















Para educadores que fazem a diferença!
até o próximo post!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Espíritos de Luz...

Espíritos de Luz...
Uma lição de vida!

Síndrome de Down. Há alguns anos, nas olímpiadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida de 100 metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no joelho do garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar! E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os atletas fossem deficientes mentais.... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais... "Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos..."
Isso até me arrepia. Lindo só mesmo espítos de luz para ter esta atitude.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A ajuda dos animais


Desculpem meu sumisso....fiquei ausente por uns dias, mas já retornei para continuar a postar matérias interessantes e cheias de informações para dividir e compartilhar com vocês. Segue abaixo:
A ajuda dos Animais

Terapia com animais ajuda e enfrentar algumas doenças, como depressão e paralisia cerebral.

Ter um bichinho de estimação pode não ser apenas uma questão de lazer ou companhia. A medicina descobriu que eles também podem ser benéficos para a saúde.

É cada vez mais comum médicos receitarem um animal para tratar casos de depressão, por exemplo. Estudo do American Journal of Cardiology mostra que pessoas que interagem com animais constantemente tendem a apresentar níveis controlados de estresse e de pressão arterial, além de estar menos propensos a desenvolver problemas cardíacos.

Gatos, cachorros, coelhos, cavalos, golfinhos e até macacos podem ajudar - emprestando o corpo aos que estão em fase de reabilitação, os olhos aos que não vêem e o companheirismo aos enfermos. "Eles conseguem equilibrar as emoções e, em alguns casos, reestabelecer as funções do organismo", explica Annelori Fuchs, psicóloga e veterinária. Ela lidera um grupo de voluntários que leva cães e gatos adestrados a hospitais e casas de apoio de crianças. "A presença do animal atrai a atenção da criança e causa bem-estar", conta Annelori.
As terapias que usam bichos já se contam às dezenas. A equoterapia usa cavalos para reabilitar pacientes com esclerose múltipla, paralisia cerebral e síndrome de Down, trabalhando o equilíbrio e a concentração. Animais aquáticos, como golfinhos e orcas, são utilizados para trazer crianças autistas para a realidade e ajuda depressivos a recuperar a alegria de viver. Até tetraplégicos já conseguem ter uma vida mais autônoma com a ajuda de macacos-prego treinados para buscar objetos e acionar botões.

O economista Felipe Fenuccio, de 24 anos, venceu a depressão com a ajuda de Petit, um vira-lata de 4 anos que desde janeiro mora com ele no apartamento. "Ele é ótimo, entende que as vezes não estou bem e nem por isso me abandona", revela. A secretária Vanuza Monteiro, de 37 anos, também usou a zooterapia. Hipocondríaca, ela chegava a ingerir 15 cápsulas de remédio num único dia. Seu médico receitou Dulce, uma coelha cinza que tem problemas de locomoção. "Ela não desiste de voltar a andar e aos poucos vem avançando. A força dela é também minha inspiração", diz Vanuza, esperançosa.

A experiência com cães na prisão feminina de Purdy, Estados Unidos, vem sendo copiada em mais de 50 penitenciárias do mundo. O projeto era ocupar a detentas com o adestramento de cachorros. O resultado foi surpreendente. Os animais saíram preparados e as mulheres não voltaram a cometer crimes depois de soltas.
Tem coisa melhor do que um bichinho de estimação, que além de tudo é uma companhia super contagiante?!

Fonte: http://saudeecia.webs.com/ajudaanimal.htm

Até o próximo post!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Você conhece a equoterapia?

Você conhece a equoterapia?


Equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo numa abordagem interdisciplinar na áreas da educação, saúde e equitação, para pessoas com deficiência, buscando melhorias significativas no aspecto físico, psicológico, emocional, cognitivo, biopsicossocial, entre outros. Obtendo resultados benéficos de até 80% no convívio social.

Na equoterapia o praticante (nome designado ao aluno ou paciente que pratica a equoterapia) participa da sua própria reabilitação, e obtém como amigo o cavalo que possui uma grande sensibilidade de carinho com a pessoa com deficiência, deixando-o manusear e montar, e também possui uma andadura tridimensional que emite para o cérebro do praticante de 120 a 180 estímulos, que facilitam a melhora em menor tempo. O cavalo atua na equoterapia como agente facilitador da aprendizagem, de inserção, de reinserção social, e cinésioterapêutico.

Neste método conseguimos atingir vários objetivos, entre:
• segurança;
• auto-estima;
• afeto;
• ensino aprendizagem;
• desenvolvimento biopsicossocial;
• equilíbrio;
• psicomotricidade;
• coordenação-motora;
• sensibilidade;
• AVD (atividade de vida diária);
• autoconfiança;
• reedução postural;
• regularização do tônus muscular;
• estimulação propioceptiva;
• interação;
• socialização;
• funções neuro-vegetativas (mastigação, sucção, deglutição);
• interesse;
• fala;
• cognitivo;
• ritmo;
• fala;
• comunicação global, entre outros.

Fonte: http://www.equoterapianet.com.br/Equoterapia/index.htm

Para maiores informações entrem no site abaixo.

http://www.equoterapia.org.br/


sábado, 25 de setembro de 2010

Em São Paulo - II Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência



Em São Paulo - II Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência

A marca do Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação para Pessoas com Deficiência, que este ano chega à sua segunda edição, é a organização, coordenação e realização de atividades voltadas à difusão de ajudas técnicas para a melhoria da qualidade de vida da população.

Nesse sentido, o II Encontro tem por objetivos: incentivar a inovação tecnológica no desenvolvimento de pesquisas, fabricação e comercialização de produtos e serviços voltados ao aumento da autonomia, funcionalidade e qualidade de vida das pessoas com deficiência; além de fornecer subsídios à elaboração de políticas públicas e estratégicas voltadas à garantia de igualdade de oportunidades, ao combate à discriminação e ao empoderamento das pessoas com deficiência, numa perspectiva de promoção de seus direitos fundamentais.


Outro fator importante desta iniciativa diz respeito à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, tendo em vista o fato de que o Brasil terá que investir em tecnologias assistivas para tornar o País acessível a todos os cidadãos, respeitando as suas diferenças.


Importante salientar que o Seminário contará com importantes nomes, nacionais e internacionais, tendo como foco inovação tecnológica, ajudas técnicas e Desenho Universal. Na Exposição de produtos e serviços estarão presentes universidades, centros de pesquisa e empresas, selecionados a partir de três critérios essenciais: (i) evidente inovação, (ii) não disponibilidade no varejo convencional, e (iii) representar avanço nos processos de reabilitação e/ou atividades da vida diária das pessoas com deficiência.


Este evento só faz sentido com a participação efetiva de todos os segmentos da sociedade.


Participe!

Maiores informações acessem o site abaixo.

Fonte: http://www.sedpcd.sp.gov.br/2-encontro/

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

No Paraná - Concessionárias de veículos buscam profissionais com necessidades especiais

No Paraná - Concessionárias de veículos buscam profissionais com necessidades especiais


Administrativo, financeiro, comercial, recursos humanos, vendas e pós-vendas. Esses são alguns dos departamentos das concessionárias de veículos de Curitiba e Região Metropolitana que estão carentes de mão-de-obra, principalmente, de pessoas com deficiência.



De acordo com a gerente-executiva da Fenabrave-PR (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Regional Paraná) e do Sincodiv-PR (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná), Isabel Cristina da Silva, as empresas estão em período de contratações. “Essa ação de divulgação coletiva partiu das entidades patronais porque percebemos, em recente reunião com os profissionais de RH das empresas da Grande Curitiba, que a falta de mão-de-obra é generalizada”, explica Isabel Cristina.



Márcia Regina Portella Gracia, diretora de RH do Grupo Barigui, afirma que as contratações são para vários cargos, com prioridade às pessoas com deficiência. “Queremos contratar de imediato e pedimos que os interessados em trabalhar no segmento automotivo (varejo) procurem diretamente os departamentos de RH das concessionárias da Grande Curitiba”, diz a diretora.



As concessionárias de veículos têm o intuito de formar seu quadro de colaboradores e contribuir para a habilitação e reabilitação profissional e social das pessoas com necessidades especiais. A lei 8.213 prevê a contratação de pessoas com deficiência (PCD) e beneficiários reabilitados no mercado de trabalho. As empresas que possuem de 100 a 200 empregados devem contratar 2% de portadores; de 201 a 500 empregados - 3%; entre 501 e 1.000 devem contratar 4%; e aquelas que possuem mais de 1.000 empregados devem contratar 5%.



Serviço:

Os interessados devem encaminhar o currículo diretamente ao departamento de recursos humanos das concessionárias de veículos de Curitiba e Região Metropolitana.



SOBRE A FENABRAVE-PR E SINCODIV-PR: A Fenabrave-PR (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Seccional Paraná) foi fundada em 1965 e hoje possui mais de 650 concessionárias de veículos filiadas em todo o Estado, gerando 30 mil empregos, com um capital social aproximado de R$ 3 bilhões. O Sincodiv–PR (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná) foi fundado em dezembro de 1996. Abrange a área de concessionários e distribuidores de veículos, com o objetivo de defender os direitos e interesses da categoria, tanto os coletivos como os individuais, na esfera administrativa ou judicial, junto aos demais sindicatos.

Maiores informações, acessem o site abaixo.

Fonte: http://www.fenabrave-pr.com.br/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Entrevista na GNT sobre a Sindrome de Àsperger

Entrevista na GNT sobre a Sindrome de Àsperger

São 10 minutos de seu tempo para assistir a estas entrevistas, quem tiver um tempinho, bem interessante é informação e troca de experiências. Vale a pena vêr. Eu gostei, e espero que vocês gostem! Até o próximo post.



terça-feira, 21 de setembro de 2010

WORKSHOP - Bullying, Assédio e a Síndrome de Asperger

WORKSHOP - Bullying, Assédio e a Síndrome de Asperger
15/9/2010

VENHA A ESTE WORKSHOP

Clube Semanal de Cultura Artística
Rua Irmã Serafina, 937 – Centro Campinas

(Local do curso e nosso Apoiador)

(ÚLTIMAS RESERVAS NESTA SEMANA, até dia 16 de Setembro!)

Você sabia que...

Pelo menos uma em cada cem pessoas "sofre" de algum grau de autismo?
E que, no autismo de GRAU LEVE, existem muitas pessoas com a
Síndrome de Asperger? (pronuncia-se "ásperguer")

Sabia que os "Aspies" têm inteligência normal ou elevada – e que podem vir a ser bem sucedidos na escola ou no trabalho? E que muitos gostam de ser assim?

Como ajudar um Aspie – filho, aluno ou amigo – em suas dificuldades como, por exemplo, a de relacionar-se com as pessoas ?

Por que um Aspie sofre bullying na escola, ou assédio moral no trabalho?

Nosso objetivo é transmitir o que há de mais atual sobre a Síndrome de Asperger.
Este encontro visa divulgar o que é a Síndrome de Asperger para: pais e mães de Aspies e pais interessados, educadores, fonoaudiólogos, psicólogos, médicos, advogados, TOs, dentistas, nutricionistas, RH e empregadores.

Vamos falar de autistas fantásticos, que dão aulas e palestras pelo mundo, sobre... autismo.

Valor: R$65,00
Inscrições: anaparreira@uol.com.br

Tel. 19 - 9185.0015

* Sei que as reservas são até dia 16/09/2010, mas não custa nada confirmar, pois de última hora sempre tem uma vaguinha sobrando.

Fonte:http://www.clubecultura.com.br/noticiasdetalhes.asp?cod=47

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Família procura menina com Síndrome de Down desaparecida

Família procura menina com Síndrome de Down desaparecida

Última vez que Micailine de Oliveira Alves foi vista estava em um ônibus em direção ao centro de Teresina.

A menor Micailine de Oliveira Alves, de 11 anos, portadora de Síndrome de Down, está desaparecida desde a manhã do dia 16/09/2010. Segundo sua mãe, Rosineire Galvão de Oliveira, a menina sumiu por voltas das 9h30 e foi vista pela última vez em um ônibus em direção ao centro de Teresina.





“A gente esconde as chaves das portas e da grade, mas ela sai procurando. Minha filha mais velha, de 14 anos, estava cuidando dela. Inclusive, a Micailine deixou a irmã trancada, que teve que pular o muro para sair de casa”, informa Rosineire.


A família reside no bairro Satélite, zona leste de Teresina. A menina foi vista, pela última vez, por um tio dentro de um micro ônibus opcional, da linha Vila Bandeirante – Ininga.

"Meu cunhado viu ela pela janela do ônibus. Só que ele pensou que ela estava comigo, por isso não foi atrás”, explica a mãe de Micailine.




A família pede que quem tiver informações ou pistas que levem ao paradeiro da menor entre em contato com Agripino (pai da criança), no telefone (86)8822-7727, ou com Rute (vizinha da família), no telefone (86)9417-3500.

Fonte: http://www.cidadeverde.com/familia-procura-menina-com-sindrome-de-down-desaparecida-64971

domingo, 19 de setembro de 2010

O egoismo no ser humano - Campanha da AVAPE

O egoismo no ser humano - Campanha da AVAPE

É...infelizmente é o que mais vemos no dia a dia, o egoismo no ser humano. Este comercial, diz tudo, é o que vemos nas ruas, vergonhoso mas é a realidade. Vamos nos conscientizar e pensar no próximo. Esta é uma campanha da AVAPE - O melhor de cada pessoa.

A Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência) é uma organização filantrópica de assistência social, que atua no atendimento e na defesa de direitos, promovendo a inclusão, a reabilitação e a capacitação de pessoas com todo tipo de deficiência e também de pessoas em situação de risco social.

A Avape tem como missão promover as competências das pessoas com deficiência visando à sua autonomia, segurança e dignidade para o exercício da cidadania.
Segue um vídeo abaixo com o comercial que diz tudo, confiram!
Este video todos deveriam assistir para saber e sentir um pouco esta dificuldade que no ser humano "normal e sem defeitos", o que é ter dificuldades.
E para maiores informações,

Fonte: http://www.avape.org.br/portal/


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Special Olympics (Olimpíadas Especiais)


O que é a Special Olympics?

A Special Olympics é um movimento global sem fins econômicos, que por meio de
treinamento esportivo e competições de qualidade, melhora a vida de pessoas com
diferentes capacidades intelectuais e, consequentemente, a vida de todas as pessoas
que a cercam.


Assim, é um movimento:


• Centrado no atleta
• Focado na família
• Conduzido por voluntários


Tem como missão proporcionar treinamento e competições esportivas durante todo o
ano em diversas modalidades olímpicas, dando oportunidade para que desenvolvam
suas aptidões físicas, demonstrem coragem, tenham momentos alegres e compartilhem
seus valores, habilidades e companheirismo com suas famílias, outros atletas da Special
Olympics e a comunidade em geral.


A filosofia deste movimento é dar oportunidade a todos os atletas, independente do nível
de habilidade.

Maiores informações - Fonte:

http://www.specialolympics.org.br/

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Linda mensagem de amor

Olá,
meus queridos seguidores e leitores, estou para postar há um tempinho este video, que transmite uma mensagem linda! Este video é meio velhinho, pode ser que algum de vocês ja tenha visto, mas vale a pena rever. Espero que gostem.
Boa semana para todos!
Até o próximo post =)

sábado, 11 de setembro de 2010

Medicamentos de alto custo

Medicamentos de alto custo


Os medicamentos de alto custo são padronizados pelo ministério da saúde, para tratamento de determinadas doenças, adquiridos pela secretaria de estado de saúde com recursos provenientes do nível federal e estadual. A dispensação desses medicamentos é realizada pela Farmácia de Alto Custo.

Distribuição de medicamentos de alto custo nos casos de doença pulmonar obstrutiva crônica, doença mental, doenças crônicas-degenerativas como câncer, esclerose, lupus, artrite, Parkinson, Alzheimer, doença de Chron, hepatite B e C, hipotireoidismo congênito, endometriose, retrocolite, fenilcetonúria, talassemia, diabetes insípidus, asma, mioma, colesterol, osteoporose. Os pacientes devem ser previamente cadastrados na unidade dispensadora. Para doença mental, o paciente deverá portar receita específica. A dispensação desses medicamentos é realizada pela Farmácia de Alto Custo.

Para obter os endereços e formulários, acessem:

http://www.mundoasperger.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88:medicamentos-de-alto-custo&catid=43:beneficios&Itemid=2


Isenção de rodízio municipal

Isenção de rodízio municipal

Portadores de Necessidades Especiais, entre eles os portadores da síndrome de Asperger, têm direito a Isenção do rodízio municipal. A Autorização Especial para a liberação do rodízio Municipal, de veículos dirigidos por pessoas portadoras de deficiência no ou por quem as transportem pode ser solicitado no setor de Autorizações Especiais do DSV, na cidade de São Paulo.

Para mais detalhes e passo a passo de como solicitar este direito, acessem:

http://www.mundoasperger.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=87:isencao-de-rodizio-municipal&catid=43:beneficios&Itemid=2

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Instituto de Gastronomia - Chefs Especiais

Chefs Especiais

Lazer gatronômico, com aulas interativas onde os participantes colocam literalmente "as mãos na massa". Para todas as idades e gratuito.

O projeto - Iniciado em maio de 2006 por um casal paulistano, é destinado ao lazer, entrosamento, ampliação do rol de amizades, e desafio dos próprios limites a Portadores de Síndrome de Down na área da Gastronomia, aberto também a portadores de outras síndromes ou deficiências.

Compromisso - Fazer com que os participantes tenham momentos agradáveis e despertar o interesse gastronômico em cada um deles, sem pretensões pedagógica e/ou clínica.

Apoiadores - A participação dos mesmos no projeto Chefs Especiais consiste em doação de produtos, serviços e espaço para realização das aulas, não envolvendo em momento algum doação pecuniária.

As aulas - Sempre mensais, totalmente interativas dadas por diferentes Chefs de Cozinha , onde os participantes literalmente colocam as mãos na massa. Os pratos são degustados por eles ao final de cada aula. A participação é gratuita aos alunos, acompanhantes e convidados.

Idealizadores - Dedicam-se ao projeto em suas horas vagas, uma vez que os mesmos possuem atividades profissionais paralelas.

Doações - Não são aceitas doações em dinheiro e ninguém está autorizado a pedir doações em nome do projeto.


Mais informações, e detalhes deste projeto tão lindo, acessem abaixo o site.

Fonte: http://www.chefsespeciais.org/index.html

Mais meios de apoio à paralisia cerebral


Mais meios de apoio à paralisia cerebral

A presidente da Associação de Paralisia Cerebral de S. Miguel fala sobre a doença e como a instituição reúne esforços para proporcionar melhor qualidade de vida aos que por ela são afectados.

Em 2005, foi fundada a Associação de Paralisia Cerebral de S. Miguel (APCSM), criada por um grupo de pais, técnicos e amigos de crianças, jovens e adultos, portadores da doença, de situações neurológicas afins e outras, no sentido de melhorar a sua qualidade de vida e a das respectivas famílias.

A APCSM funciona em acordo de gestão celebrado com o Instituto de Acção Social (IAS) desde Dezembro de 2007, sendo que em Outubro de 2008 inaugurou as suas actuais instalações.

A presidente da direcção do APCSM explica que a paralisia cerebral é classificada de acordo com a natureza da perturbação do movimento que predomina: espástica (em que há um aumento do tónus muscular e a capacidade de relaxamento muscular da zona envolvida é limitada), atetose/distonia (presença de movimentos e posturas involuntários) e ataxia (perturbação do movimento e equilíbrio).

Na APCSM, segundo Teresa Mano da Costa, a perturbação de movimento mais comum é a espástica sendo que “em todas as formas de paralisia cerebral, a fala pode ser difícil de entender porque a criança tem dificuldade em controlar os músculos que intervêm na pronúncia das palavras. A maioria das crianças com paralisia cerebral, para além das perturbações motoras, tem outros problemas, tais como, perturbações visuais e auditivas, epilepsia, atraso cognitivo, dificuldades de aprendizagem e défice de atenção.


Nas formas quadriplegias são, ainda, comuns dificuldades alimentares, perturbações nutricionais e infecções respiratórias. As alterações motoras da paralisia cerebral aumentam ainda o risco de patologia ortopédica secundária”.

A responsável indica que “apoiamos em regime ambulatório e em intervenção directa 25 crianças e jovens, das quais só nove frequentam a Ludoteca por limitação do espaço físico. Temos em lista de espera seis crianças, número que, impreterivelmente, irá aumentar todos os anos”. Quanto à equipa de trabalho que compõe a instituição, segundo a presidente “actualmente trabalham na APCSM sete funcionários dos quais quatro técnicos (fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicóloga e técnica de Ciência da Educação), estando, assim, a equipa técnica da associação ainda incompleta.


Consideramos urgente a admissão do terapeuta da fala, cujas funções englobam várias áreas, tais como fala, motricidade orofacial, linguagem, voz, audição e distúrbios de leitura e escrita”. Refira-se que os funcionários da APCSM trabalham todos em regime de voluntariado, após o horário laboral.

As causas mais frequentes de paralisia cerebral infantil são pré-natais (antes do nascimento da criança) nas quais se destacam malformações cerebrais que podem advir de exposição a tóxicos ou infecções durante a gravidez. Há ainda as causas peri-natais, em que as lesões cerebrais se instalam durante ou pouco tempo depois da gravidez como é o causo dos bebés que sofrem de asfixia grave ao nascer ou de hemorragias cerebrais. Após o nascimento, é possível a paralisia cerebral decorrer de asfixia, traumatismo craniano ou sequelas de infecções afectando o cérebro. Durante este ano de 2010, a APCSM tem levado a cabo várias actividades nomeadamente: formação e comunicação aumentativa/alternativa e tecnologias de apoio (em que os formandos foram essencialmente professores de educação especial e terapeutas de fala ocupacionais). Decorreu ainda o projecto “Não falar não é o mesmo que não ter nada para dizer (que apostou na intervenção precoce, na comunicação aumentativa e alternativa e a importância de brincar) e a campanha “Toca a juntar, toca a ajudar” (que consistiu na divulgação e sensibilização da comunidade que se uniu e juntou três toneladas de plástico para reciclar em prol de uma cadeira de rodas).

De relevar ainda a organização de um workshop multidisciplinar no Teatro Micaelense, que visou promover o desenvolvimento e a exploração de competências de expressão artística nas pessoas com e sem capacidade.

“Continuaremos a insistir junto de quem nos possa ajudar, a fim de que não se deixe de dar uma resposta eficaz às crianças/jovens com paralisia cerebral nos Açores.” conclui Teresa Mano da Costa.

Fonte: http://www.expressodasnove.pt/interiores.php?id=5872

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O que é o Son Rise?


O que é o Son Rise?

Son-Rise
é um programa para tratamento de crianças com, autismo ou outras dificuldades de desenvolvimento similares, com uma abordagem relacional, onde a relação interpessoal é valorizada.
O programa não é um conjunto de técnicas e estratégias a serem utilizadas com uma criança, mas um estilo de se interagir, uma maneira de se relacionar que inspira a participação espontânea em relacionamentos sociais. A idéia é que os pais aprendam a interagir de forma prazerosa, divertida e entusiasmada com a criança, encorajando então altos níveis de desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

Algumas crianças e adultos com autismo, quando abordados com inspiração, apreciação e intusiasmo, têm se desenvolvido muito além dos níveis ditados pelas abordagens convencionais do autismo. Sentir-se inspirado por uma pessoa com autismo é o primeiro passo para ajudá-la a desenvolver a motivação para aprender a interagir socialmente.

O Programa Son-Rise apresenta uma abordagem altamente inovadora e dinâmica ao tratamento do autismo e outras dificuldades de desenvolvimento similares – uma abordagem relacional, onde a relação entre pessoas é valorizada. O Programa Son-Rise não é um conjunto de técnicas e estratégias a serem utilizadas com uma criança. É um estilo de se interagir, uma maneira de se relacionar com uma criança que inspira a participação espontânea em relacionamentos sociais. Os pais aprendem a interagir de forma prazerosa, divertida e entusiasmada com a criança, encorajando então altos níveis de desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

Psicólogos e especialistas em desenvolvimento infantil têm apontado há décadas que crianças que possuem um desenvolvimento típico aprendem melhor através de experiências interativas e emocionalmente prazerosas com outras pessoas. Nestas interações, a criança é um participante ativo ao invés de um recipiente passivo de informação. Nos últimos dez anos, os pesquisadores têm percebido que o mesmo vale para crianças com autismo e dificuldades similares. As novas perspectivas e pesquisas em relação ao autismo estão começando a perceber recentemente aquilo que o Programa Son-Rise já vem praticando há anos. Este programa tem sido utilizado internacionalmente por mais de 30 anos com crianças e adultos representantes de todo o Espectro do Autismo e dos Transtornos Globais do Desenvolvimento.

Abaixo seguem os sites das pesquisas, para quem quiser se aprofundar e saber mais é só clicar.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Son-Rise
http://www.inspiradospeloautismo.com.br/Programa/Programa.html

Uma semana iluminada para todos!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Colegas, o filme


Colegas, o Filme

Colegas é um filme que aborda de forma inocente e poética coisas simples da vida através dos olhos de três jovens com síndrome de Down. São eles: Stalone, Aninha e Márcio, colegas que se comunicam basicamente através de frases célebres de cinema, resultado dos anos em que trabalharam na videoteca do Instituto Madre Tereza, local onde vivem.

Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, resolvem fugir no carro velho do jardineiro (Lima Duarte) em busca de seus sonhos: Stalone quer ver o mar, Marcio quer voar e Aninha busca um marido pra se casar. Nessa viagem, enquanto experimentam o sabor da liberdade, envolvem-se em inúmeras confusões e aventuras como se a vida não passasse de uma eterna brincadeira.

Este filme, ainda está sendo produzido. Mas pelo pouco que acompanho no blog do filme, vale muito a pena. Não vejo a hora de ele estar pronto e poder curtir o filme nas telonas.

Boa sorte à toda equipe!

Para maiores informações, acessem o site do filme Colegas.

Fonte: http://colegasofilme.wordpress.com/



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Editorial de lançamento da Revista Autismo


Editorial de lançamento da revista autismo

Para maiores informações acessem:

http://revistaautismo.com.br/

e boa leitura!

A revista autismo está entre meus sites amigos e parceiros.

sábado, 28 de agosto de 2010

Governo capacita professores da educação especial

Saiu hoje dia 28 de agosto de 2010 - Governo capacita professores da educação especial


A SED (Secretaria de Estado de Educação) promove nos dias 30 e 31 deste mês uma formação continuada para 68 professores itinerantes que atuam com estudantes com paralisia cerebral nas salas de aula do ensino regular.

O objetivo da formação continuada, que acontece no CEPEF (Centro Educacional Profissional Ezequiel Ferreira Lima), é auxiliar os professores itinerantes a promoverem condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular, fomentando o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e de aprendizagem dos estudantes que apresentam deficiência física.

São atendidos pelos professores itinerantes 163 alunos especiais. Além de professores mais qualificados, esses alunos já contam com mobiliário adaptado e receberão computadores para o ensino regular e um vocalizador para comunicação alternativa.

Em Mato Grosso do Sul, 3.615 alunos foram atendidos pelos serviços da educação especial da SED, de acordo com o Educacenso de 2009, realizado pelo MEC (Ministério da Educação).


Fonte: http://www.itaporanews.net/noticias/Pol%C3%ADtica/governo-capacita-professores-da-educacao-especial-id41669

Filme - Mary e Max, Uma amizade diferente

Filme - Mary e Max, Uma amizade diferente

Um pouco sobre o filme

Uma história de amizade entre duas pessoas muito diferentes: Mary Dinkle, uma menina gordinha e solitária, de oito anos, que vive nos subúrbios de Melbourne, e Max Horovitz, um homem de 44 anos, obeso e judeu que vive com Síndrome de Asperger no caos de Nova York. Alcançando 20 anos e 2 continentes, a amizade de Mary e Max sobrevive muito além dos altos e baixos da vida. Mary e Max é viagem que explora a amizade, o autismo, o alcoolismo, de onde vêm os bebês, a obesidade, a cleptomania, a diferença sexual, a confiança, diferenças religiosas e muito mais.

Segue o trailler do filme.
Aperte o play, e bom filme!


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Os efeitos do bullying em crianças com SA

Os efeitos do bullying em crianças com SA

Algumas das características que os portadores da Síndrome de Asperger apresentam os tornam alvos potenciais de bullying, que pode gerar conseqüências que têm efeito por um bom tempo. O bullying não é um termo fácil de ser definido. Ele pode ser uma forma de agressão física, verbal, emocional, racista ou sexual.

Os efeitos do bullying em crianças com SA

Fonte: Asperger's Syndrome Foundation

Tradução livre de Ubiratan Bueno

O que é bullying?

Bullying não é um termo fácil de ser definido. Ele pode ser uma forma de agressão física, verbal, emocional, racista ou sexual. O bullying pode incluir:

• Hostilidade e agressão constante contra uma mesma vítima.
• Desequilíbrio de poder entre os agressores e a pessoa intimidada.
• Um resultado doloroso e angustiante para a pessoa que está sendo intimidada.

Por que as crianças com SA podem ser os alvos mais prováveis?

Geralmente, há dois tipos de alvo:


• Alvos passivos: fisicamente mais fracos, tímidos, de baixa auto-estima, solitários e acadêmicos.
• Alvos Pró-Ativos: são percebidos como irritantes e provocativos, socialmente desajeitados, comportamento inadequado, que procuram chamar a atenção e que não sabem quando parar.

Assim, algumas das características que os portadores da Síndrome de Asperger apresentam os tornam alvos potenciais de bullying, como por exemplo:

• Crianças com SA podem procurar ficar sós na hora do intervalo, o que as tornam um alvo óbvio.
• Crianças com Síndrome de Asperger são percebidas como ingênuas, que se deixam levar, excêntricas, de baixa auto-estima, e "pobres" na moeda do estatus social e amizade. Elas não são “legais”, “valentões” ou “populares”, mas vistas como “frágeis”, tendo poucos amigos preparados para defendê-las.
• Crianças com SA não tem o "radar" instintivo que lhes possa dizer quem são os prováveis bullies em seu grupo de relacionamento.

Quem tende a se engajar em um ato bullying?

Quando lhe perguntaram por que eles passaram a intimidar, as crianças responderam:


• para sentir-se melhor
• para assustar os outros
• para ter mais poder e controle
• para ser legal
• para conseguir o que querem

Outras razões mais complexas incluem:

• A necessidade de estar no controle
• A falta de empatia com a vítima
• Uma tendência a desafiar a autoridade
• A necessidade de criar auto-estima através do exercício do poder malicioso e autoritário sobre seus pares
• A necessidade de ser um “gozador”

Os sinais de estar sofrendo bullying

Crianças com Síndrome de Asperger podem não ser capazes de reconhecer que um ato é bullying e, portanto, podem não relatá-lo a um adulto.
Adultos e responsáveis em casa precisam saber reconhecer quando uma criança é uma vítima usando outras formas de evidência:

• evidência física: pertences perdidos ou danificados, ou roupas rasgadas
• evidência médica: contusões ou ferimentos
• evidência psicológica: aumento da ansiedade afetando o sistema gastrointestinal, com dores de estômago e outras condições relacionadas com o stress, bem como problemas com o sono, a relutância em ir para a escola e evitar certas áreas.

Outros sinais:

• Uma mudança no interesse especial de temas relativamente benignos para um intenso interesse em armas, artes marciais e filmes violentos.
• Ao desenhar pode expressar a violência, retaliação e vingança.
• A criança pode imitar os atos das crianças que praticam bullying quando estão brincando em casa.

Os efeitos do bullying em crianças com SA

• Conseqüências psicológicas do bullying podem durar um bom tempo.
• Pode ser desenvolvida a paranóia, achando que estão sendo assediados, por exemplo pensando que todas as crianças o estão intimidando.
• Incapacidade de reconhecer quando gracejos ou brincadeiras de lutas são amigáveis.
• Insultos podem ser interpretados literalmente e um comentário de passagem pode ter implicações de longa duração.

Estratégias para reduzir a freqüência do bullying

Todas as estratégias devem incluir:


• a provável vítima de bullying
• a administração da escola
• os professores
• os pais
• os psicólogos
• as outras crianças
• a criança que se envolve em atos de bullying

Para a escola:


1. Criar um código de conduta.
2. Preparar os funcionários da escola para saberem:

- Como controlar situações em que é provável que ocorra o bullying.
- Como responder às observações.
- Como investigar cuidadosamente as observações.
- Como relatar os atos de bullying.
- Como providenciar a verdadeira justiça.

3. Identificar os locais mais propícios ao ato e evitá-los.
4. Identificar lugares seguros e criar mais deles.
5. Pedir a outras crianças na escola para ajudar com as estratégias.
6. Pedir a outras crianças (as testemunhas) para resgatar a vítima, e desencorajar o autor.
7. Incentivar crianças com um "status social elevado", a ter um forte senso de justiça e assertividade natural, para intervir.
8. Instigar um sistema de responsabilidade de grupo por atos de omissão, por não intervirem.
9. Criar um sistema de duplas (recrutando crianças no grupo com "status social elevado")
10. Recompensar este sistema de duplas.
11. Ensinar à criança com Síndrome de Asperger técnicas de prevenção, como por exemplo fazer parte de um grupo (safety in numbers).
12. Promover atividades supervisionadas nos intervalos, como clube de xadrez, grupos de ciências, etc

Para as potenciais vítimas:


• Procure manter a calma (estratégias de diálogo interno podem ajudar).
• Procure manter a sua auto-estima (lembrá-los que eles não têm culpa).
• Procure responder de uma forma assertiva e construtiva, como por exemplo: "Eu não gosto disso, pare com isso"
• Afirmar claramente que o ato de bullying será comunicado.
• Procurar se distanciar da situação, caminhando em direção a um adulto ou para um grupo seguro de crianças.

Se a criança com Síndrome de Asperger não tem certeza se as ações dos outros são amigáveis ou não, ele terá que explicar as suas dúvidas e sentimentos. Uma réplica poderia ser:

"Você está me provocando como um amigo ou não?" ou
"O que você está fazendo / dizendo está me fazendo sentir ..."


Uma vez que o incidente tenha terminado, como estratégia a vítima deve anotar os acontecimentos, para que seja possível fazer três cópias do relato: uma para o professor da turma, uma para o diretor da escola e uma para os pais. Uma vez que os atos de bullying forem registrados e comunicados oficialmente, é menos provável que tais incidentes sejam ignorados.

Fora da escola:


Diálogos em histórias em quadrinhos podem ser usados para descobrir e explicar os pensamentos e sentimentos da criança com Síndrome de Asperger sobre o incidente, e Histórias Sociais (Social Stories) para determinar o que fazer se circunstâncias similares ocorrerem novamente.
Quando novas respostas positivas forem identificadas, elas ajudarão a ensaiar estas respostas em algumas atividades de teatralização que foquem sobre outros aspectos, como, postura corporal e controle de voz, e que reporte quando uma determinada estratégia revelou-se eficaz.
Algumas crianças com SA podem ter aprendido que, muitas vezes, um ato violento pode ser eficaz em interromper o comportamento inadequado de alguém. O autor do ato pode não estar ciente de que extrapolou o limite final da criança com SA, e pode não estar preparado para a ferocidade da resposta.
Às vezes, essa é a resposta que a criança que cometeu o ato de bullying realmente queria, com o objetivo de aparecer como uma vítima virtuosa, ou às vezes ela quer manipular uma situação em seu favor, como por exemplo para evitar uma prova.

Terapia comportamental cognitiva


As crianças sabem que uma caixa de ferramentas normalmente inclui uma variedade de artefatos para o conserto de alguma coisa. Discussões e atividades podem ser usadas para identificar diferentes tipos de "ferramentas" para lidar com uma situação particular. Os tipos de ferramentas podem incluir:


• Ferramentas físicas, talvez representadas por uma imagem de uma chave de fenda. Esta categoria de ferramenta pode incluir ações como caminhar para longe da situação.
• Ferramentas de relaxamento, representada por um pincel. As atividades incluem manter a calma, como contar até dez ou exercícios de respiração lenta.
• Ferramentas sociais, representadas por um serrote para dois lenhadores (two-handled saw). Utilizar atividades que envolvam outra pessoa, tais como encontrar um amigo ou tutor, ou unir-se a um grupo de crianças.
• Ferramentas para pensar, talvez representada por uma fita métrica. Criar comentários de diálogo interno como: "Eu sou muito inteligente para ficar chateado por isso", ou "ele / ela vai ter problemas se fizer isso de novo porque eu vou delatá-los".
• Ferramentas inadequadas ou respostas, talvez representada por um martelo. Para sugerir o uso da violência para acabar com a situação.

Existem livros especializados dirigidos às crianças com Síndrome Asperger sobre estratégias de como lhe dar com o bullying.* Pesquisas indicam que a mudança de escola tem pouco efeito na redução da probabilidade de que a criança será uma vítima. Os pais são essenciais na abordagem para reduzir os atos de bullying, e eles precisam estar cientes das políticas e estratégias de ensino. Os pais podem estimular a criança a ter confiança e a desenvolver a capacidade de revelar suas experiências como vítima, e para conversar com um amigo, professor, pais ou conselheiro. No Reino Unido autoridades da educação criaram um canal de atendimento de bullying, para que as crianças deste país procurem aconselhamento e apoio.

* em literatura estrangeira

Fonte: http://www.mundoasperger.com.br


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Síndrome


Bom dia!

Estamos sempre falando sobre síndrome, e que são várias existentes. Por que não, colocar aqui o significado da palavra?


Síndrome - é o agregado de sinais e sintomas associados a uma mesma patologia* e que em seu conjunto definem o diagnóstico e o quadro clínico de uma condição médica.

Em geral são sintomas de causa desconhecida ou em estudo, que são classificados geralmente com o nome do cientista que o descreveu ou o nome que o cientista lhes atribuir. Uma síndrome não caracteriza necessariamente uma só doença, mas um grupo de doenças.

Patologia* - (derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência, estudo) é o estudo das doenças em geral sob aspectos determinados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patologia
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome


Pelo dicionário Michaelis

síndrome

sín.dro.me
sf (gr syndromé) 1 Conjunto de sintomas que se apresentam numa doença e que a caracterizam. 2 Grupo de coisas concorrentes. 3 Concorrência de condições e resultados; conjuntura: síndrome social, econômica, política. S. de Banti: o mesmo que doença de Banti. S. de Cushing: o mesmo que doença de Cushing. S. de Down, Med: doença congênita causada por anomalia nos cromossomos, caracterizada por deficiência mental e traços fisionômicos específicos. S. de deficiência imunológica adquirida, Med: doença do sistema imunológico humano causada por infecção com HIV, transmitida através de transfusão de sangue, socialização de seringa hipodérmica ao usar drogas injetáveis ou do ato sexual. A infecção causa baixa de capacidade de reação imunológica do indivíduo e pode provocar tumores e várias doenças infecciosas oportunistas, como a tuberculose e a pneumonia. Var: síndrome de imunodeficiência adquirida.

patologia*

pa.to.lo.gi.a
sf (pato5+logo2+ia1) Med Ciência que estuda a origem, os sintomas e a natureza das doenças. P. descritiva ou P. especial: história particular de cada doença. P. externa: a que se ocupa das doenças externas. P. geral: a que define os termos, fixa-lhes as significações, determina as leis dos fenômenos mórbidos, investiga e classifica as causas, os processos, os sintomas etc. P. interna: a que se ocupa das doenças internas. P. vegetal: parte da Botânica que se ocupa das doenças das plantas. P. veterinária: estudo das doenças dos animais domésticos.

Fonte: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=s%EDndrome&CP=155280&typeToSearchRadio=exactly&pagRadio=50

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=patologia

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dislexia


Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com dificuldade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.

Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...

Como lidar com a dislexia

Síndrome que causa dificuldade na leitura e escrita pode trazer problemas emocionais e conseqüências para toda a vida
Agatha Christie, Einstein, Darwin, Franklin Roosevelt, Leonardo DaVinci, Michaelangelo, Robin Williams, Tom Cruise, VanGogh e Walt Disney. O que essas personalidades das mais diversas épocas têm em comum? Todos foram ou são portadoras de dislexia, síndrome que acomete de 10% a 15% da população mundial.

Dislexia é uma palavra grega que quer dizer distúrbio de linguagem. A falta de informação pode gerar julgamentos errados. Burro, lerdo, vagabundo, folgado, preguiçoso podem ser alguns dos adjetivos empregados injustamente a uma pessoa disléxica. As principais características do problema são dificuldades na leitura, escrita, soletramento de palavras e compreensão do que lê.

É um problema que quanto mais cedo for detectado, melhor. "Assim há a possibilidade de uma intervenção terapêutica e você pode ajudar a criança a se desenvolver melhor, sendo capaz de driblar as dificuldades e desenvolver novas habilidades que possam fazer com que ela não sofra tanto na escola ou em outras situações nas quais depende da leitura e escrita", indica o orientador educacional, fundador e membro da diretoria da ABD (Associação Brasileira de Dislexia), Mário Ângelo Braggio.

Como é uma dificuldade de aprendizagem perceptual, pode ser de natureza mais visual, auditiva ou mista. E, além disso, é dividida em três graus: leve, moderado e severo. Esses são rótulos que são atribuídos apenas pela necessidade de se dar um nome para aquilo que a pessoa tem. Mas quando se analisa cada caso, se vê que, além dessas características, também é necessário considerar a pessoa em si: história de vida, meio em que vive, ambiente do qual vem, oportunidades que teve, estímulo que recebe.

As características lingüísticas, envolvendo as habilidades de leitura e escrita, mais marcantes das crianças disléxicas, são:
- a acumulação e persistência de seus erros de soletração ao ler e de ortografia ao escrever;
- confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia: a-o; c-o; e-c; f-t; h-n; i-j; m-n; v-u; etc;
- confusão entre letras, sílabas ou palavras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço: b-d; b-p; d-b; d-p; d-q; n-u; w-m; a-e;
- confusão entre letras que possuem um ponto de articulação comum, e, cujos sons são acusticamente próximos: d-t; j-x;c-g;m-b-p; v-f;
- inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras: me-em; sol-los; som-mos; sal-las; pal-pla.

A professora do mestrado em Educação da Univali (Universidade do Vale do Itajaí) Elisabeth Caldeira explica que diferente das "dislexias desenvolvimentais", ou seja, aquelas ligadas a uma perturbação específica do reconhecimento visual das palavras - na ausência de qualquer atraso intelectual da criança -, as "dislexias adquiridas apresentam origem neuropsicológica.

Feeling do professor

Como é uma síndrome geralmente detectada na infância, o papel do professor é muito importante, principalmente na fase da alfabetização. Ter o feeling de perceber algo errado com determinado aluno é essencial para evitar traumas futuros. Porém o que muitas vezes acontece é a falta de conhecimento sobre a dislexia que pode trazer avaliações distorcidas. Esse quadro de dificuldade de leitura não tem cura, e acompanha uma pessoa por toda a vida, do Ensino Fundamental até o Superior.

Nenhum professor precisa ser oftalmologista para notar que o estudante não está enxergando bem. O dia-a-dia da sala de aula mostra isso. O mesmo vale para a audição e outras deficiências, como a própria dislexia. O professor percebe que tal pessoa é inteligente, perspicaz, criativa, tem facilidade para fazer uma porção de coisas, no entanto, quando tem que ler, escrever ou entender o que leu, pronto, nem parece a mesma. Esses indícios são os mais significativos.

"Os professores e coordenadores pedagógicos têm que ter algum tipo de treinamento, alguma sensibilidade para detectar que é mesmo dislexia, para não falar que o aluno é folgado, vagabundo e não quer aprender", ressalta o professor de Leitura e Lingüística da UVA (Universidade Estadual Vale do Acaraú), Vicente Martins. "Ninguém enxerga aquilo que não conhece."


Fontes:
http://www.dislexia.com.br/

http://www.universia.com.br/docente/materia.jsp?materia=916

www.deficienteciente.com.br


domingo, 22 de agosto de 2010

Espanhóis lançam a primeira boneca com sindrome de down


O objetivo do brinquedo é que as crianças aprendam a conviver com as diferenças.

Esta mátéria, estou para compartilhar com vocês leitores desde a semana passada, achei super interessante. Abaixo segue um pouco sobre esta novidade.

Aparentemente é uma boneca normal, mas quem prestar mais atenção notará os traços típicos de bebês com síndrome de Down. O primeiro brinquedo com essas características chama-se Baby Down e é uma das novidades de sucesso do mercado espanhol para as celebrações do próximo dia de Reis, no domingo.

A boneca tem versões menino e menina. Os olhos, orelhas, nariz e a boca reproduzem os síntomas mais vísiveis.

A língua fica para fora e os pés e as mãos são menores do que o normal. No pulso uma pulseira de recém-nascido com o logotipo da Associação Espanhola de síndrome de Down.

"O objetivo é promover a integração. Que as crianças aprendam a conviver, aceitar e compreender as diferenças. Os brinquedos são uma grande ferramenta para ajudar na integração social. Se há anos surgiram as bonecas de raças diferentes, porque não uma com outras características especiais?", disse Carmen Villar, diretora da empresa espanhola Super-JugueteSite externo., que fabrica e distribui o brinquedo.

Esgotada

A boneca custa R$ 65 dos quais R$ 8 vão para a Associação Espanhola de Síndrome de Down, que apoia a campanha.

Para o lançamento foram fabricadas três mil unidades que já estão esgotadas. E a fábrica tem pedidos também de outros países como Estados Unidos, França, Portugal e Itália.

A ideia era testar a aceitação na próxima festa do dia dos Reis Magos (6 de janeiro), a data em que as crianças recebem os presentes, segundo a tradição espanhola.

A Associação Espanhola de Síndrome de Down (A.E.S.D.) defendeu o projeto, lembrando que os brinquedos representam heróis que nem sempre se correspondem com a realidade. "Nem todas as crianças são como a Barbie ou tem a força ou a velocidade de super-heróis em miniatura. Na sociedade temos diferenças que nem sempre se projetam no mundo infantil por medo ou vergonha", por isso essa boneca ajuda a promover o respeito , disse Isidoro Candel, pedagogo da A.E.S.D.

Baby Down tem também um folheto de instruções que explica aos menores as características da Síndrome e indica como brincar com outras crianças que possuem estes síntomas. O manual ensina, por exemplo, a importância de distinguir cheiros, sabores, tatos e sons, contando que o maior desenvolvimento dos sentidos é um dos traços típicos dos bebês afetados pela Trissomia 21 (síndrome de Down).

"A boneca não faz nada de especial. Sua diferença é o aspecto. Se nota principalmente os dedinhos separados e a língua para fora. Foi pensada para que as crianças passem a ver com naturalidade este tipo de problema", definiu Pedro Cubells, inventor do brinquedo.

*(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u359905.shtml)

Segue mais alguns endereços sobre outras bonecas com sindrome de down para quem quiser saber mais.

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2007/03/05/294799228.asp (boneca clara da novela "Páginas da vida")

http://www.3bscientific.com.br/enfermagem-bebes/betty-boneca-com-caracteristicas-da-sindrome-de-down-trisomia-21-europeia-feminina-w11202,p_51_155_0_0_3420.html
(esta é outra boneca com sindrome de down a Betty que é européia)

sábado, 21 de agosto de 2010

Paralisia Cerebral


A Paralisia Cerebral (P.C.) é uma deficiência ocasionada por uma falta de oxigenação numa parte do cérebro (encéfalo), quando este ainda está em formação. As causas mais comuns de Paralisia Cerebral têm origens em infecções ou traumatismos que ocorrem antes, durante ou após o nascimento (até cerca de dois anos).

A P.C. é irreversível, mas não é progressiva. Ela retarda ou impossibilita o desenvolvimento normal da criança, e causa alterações na coordenação motora, no equilíbrio e/ou na fala, podendo vir ou não acompanhada de deficiência mental ou sensorial.

É também muito importante não associar uma Paralisia Cerebral à deficiência mental ou sensorial. Em alguns casos essa associação ocorre, mas há muitas situações em que os paralisados cerebrais mantém intacta sua cognição e outras funções cerebrais e mentais.

Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/microfenix/tecnolog.htm

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Revista Autismo - Informação gerando ação

Sai agora em agosto a Revista Autismo número 0. Tudo sobre o autismo!

A revista será lançada neste mês (agosto/2010 -final de agosto) e estará disponível no site deles, em versão eletrônica, com material completo e irrestrito. A versão impressa será distribuída gratuitamente em vários pontos do Brasil, e será divulgado no site também.

Estava faltando um meio de comunicação específico, para que entre pais, profissionais, e apreciadores do gênero fiquem informados constantemente sobre matérias, estudos, etc.

O site deles ainda está em construção. Maiores informações,

Acessem: http://revistaautismo.com.br

Agora é só aguardar o lançamento!

Voltando para o Autismo...


Bom dia!
Estava me recordando de um filme que aborda sobre Autismo com Leonardo DiCaprio, em início de carreira. Excelente papel!

"Aprendiz de sonhador"
Johnny Depp e Juliette Lewis estão perfeitos, mas quem rouba a cena é sem dúvida alguma Leonardo DiCaprio no papel do Arnie (um menino autista), interpretando o irmão de Depp.
Na pequena cidade de Endora, Gilbert(Johnny Depp) cuida de seu irmão autista Arnie (Leonardo DiCaprio) e de sua mãe extremamente obesa. A cidade é calma e a vida segue seu rumo, até que Becky (Juliette Lewis) aparece, e Gilbert se apaixona por ela. Agora ele terá que lidar com a problemática família ao mesmo tempo em que quer aprender os segredos da moça.
Um ótimo drama, altamente recomendado para os apreciadores do gênero.
Segue abaixo um trailler do filme.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Filme que aborda a esquizofrenia



"Uma Mente brilhante"
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.
Uma emocionante história veridica. Vale a pena conferir! Bom filme!
Quem quiser saber a história real do personagem do filme John Nash, entre neste site:

www.somatematica.com.br/biograf/nash.php


Espero que gostem!
Segue abaixo o trailler do filme.

Esquizofrenia


Esquizofrenia é uma doença mental que afeta a capacidade da pessoa distinguir se as experiências vividas são ou não reais. Afeta ainda a capacidade de pensar logicamente, sentir emoções e sentimentos, e comportar-se em situações sociais.
Não há cura para a esquizofrenia, mas o tratamento controla os sintomas e ajuda a pessoa a ter uma vida parecida com a de quem não sofre da doença. Ou seja, pode trabalhar, namorar, ter amigos e divertir-se.
Considerada como um dos transtornos mentais mais comuns e graves atinge cerca de 1% da população mundial. Só no Brasil, são um milhão e meio de pessoas.

A doença surge independentemente de nível intelectual e da classe social das pessoas. O termo esquizofrenia foi criado em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugem Bleulere para caracterizar o paciente que tem percepções dissociadas e apresenta sintomas como alucinações, desordem de pensamentos e ausência de respostas emotivas.

Caracterizada por distorções fundamentais do pensamento e da percepção, além de provocar emoções impróprias, a esquizofrenia envolve as funções mais básicas que dão à pessoa normal um senso de individualidade, singularidade e auto-direção.

Como seus portadores são geralmente adultos jovens, de diferentes raças e culturas, que estão no início da vida produtiva, pode causar impactos sociais e econômicos, se não for tratada adequadamente. A doença foi considerada a terceira mais incapacitante, atrás apenas da paraplegia e cegueira (Üstün et al /1999). Dados da OMS revelam que, em 1991, o transtorno custou US$19 bilhões em gastos diretos e US$ 46 bilhões em perda de produtividade.

Outros números altos seguem a doença: cerca de 60 milhões de pessoas em todo o mundo possuem esquizofrenia, sendo que destas, 2 milhões estão no Brasil. Além disso, a incidência média de 1% salta para 35% se pai e mãe sofrerem do transtorno. Alguns genes candidatos já foram identificados e ao menos dois deles estão relacionados à regulação de uma substância química usada como transmissor de sinais no cérebro: a dopamina.

A tendência suicida entre os esquizofrênicos é outra grande preocupação dos médicos psiquiatras. Cerca de 10% dos portadores de esquizofrenia cometem suicídio ao longo de 20 anos da doença, sendo o risco maior em pacientes homens. Pesquisas mostram que 30% dos pacientes diagnosticados com este distúrbio tentam o suicídio pelo menos uma vez durante a vida e aproximadamente 10% morrem em virtude dessa tentativa. Em todo o mundo, a doença reduz o período de vida da pessoa afetada numa média de 10 anos.

(Fonte: PROESQ e http://www.bristol.com.br/suasaude_esquizofrenia.aspx)

Recentemente este assunto foi abordado na novela "Caminho das Ìndias", com o personagem Tarso (Bruno Gagliasso) que tinha condições financeiras mas a mãe não aceitava acreditar que ele precisava de ajuda e que tinha problemas. E o personagem Ademir (Sidney Santiago) por ser pobre, ele tinha dificuldades em conseguir seguir um tratamento adequado. Para quem quiser dar uma refrescada na memória, copie e cole estes links da novela que resumem os personagens.

( http://caminhodasindias.globo.com/Novela/Caminhodasindias/Personagens/0,,PS2293-16551,00.html )- Tarso
( http://caminhodasindias.globo.com/Novela/Caminhodasindias/Personagens/0,,PS2319-16551,00.html)- Ademir