vidas especiais - special lives
terça-feira, 30 de julho de 2019
Inaugurado playground com brinquedos para crianças especiais no Paraná
terça-feira, 25 de junho de 2019
Para maiores detalhes acesse:
http://www.rankbrasil.com.br/Recordes/Materias/0x5q/Primeira_Pessoa_Com_Sindrome_De_Down_A_Concluir_A_Corrida_Internacional_De_Sao_Silvestre
Beijos de luz,
élle
sexta-feira, 21 de junho de 2019
Retomando caminhos...
Nem tudo na vida acontece do jeito que queremos, então cabe a nós termos a capacidade e a positividade para nos adequarmos as várias situações que muitas vezes acontecem, para que assim consigamos evoluir como seres melhores,
alcançando nossos objetivos.
élle
domingo, 5 de dezembro de 2010
Calendário Happy down

 Calendário Happy down
Calendário Happy downHappy Down é um grupo virtual sem fins lucrativos formado por pais, familiares e amigos de crianças e adolescentes com Síndrome de Down.
O objetivo é a troca de informações e experiências, visando sempre o bem-estar e a inclusão social.
O grupo possui mais de 600 associados em todo o Brasil.
Como adquirir...
O valor arrecadado com as vendas do calendário, tirando o custo, será direcionado ao Grupo Síndrome de Down da Associação das Voluntárias do Hospital Infantil Darcy Vargas, onde possuem mais de 120 famílias carentes com crianças e adolescentes com síndrome de Down cadastradas e freqüentando mensalmente o grupo no Hospital.
CLIQUE AQUI E SAIBA COMO ADQUIRIR.
bjs bjs♥
élle
Outro livro infantil - "A felicidade das borboletas"
Marcela é uma bailarina muito especial que não enxerga com os olhos, mas com o coração. Por isso, ela consegue superar seus obstáculos e conquistar seu sonho.
Um pouco sobre o livro.
 Marcela adora música clássica. Ela diz que se sente tão bem quando ouve,  mas tão bem, que pediu para a mãe matriculá-la em aulas de balé.  No início, as pessoas estranharam, mas Marcela surpreendeu: aprendeu  direitinho e mostrou que é possível vencer as dificuldades para fazer o  que quer. E ela ficava tão feliz...
Marcela adora música clássica. Ela diz que se sente tão bem quando ouve,  mas tão bem, que pediu para a mãe matriculá-la em aulas de balé.  No início, as pessoas estranharam, mas Marcela surpreendeu: aprendeu  direitinho e mostrou que é possível vencer as dificuldades para fazer o  que quer. E ela ficava tão feliz...A professora ensinou-lhe todos os passos, assim como orientou as outras alunas sobre como ajudar a nova aluna a se orientar na sala e a dançar cada vez melhor. Afinal, elas iriam se apresentar no palco com um figurino lindo de borboletas ao som de uma melodia que dava a impressão de estarem voando. Só quem dança sabe.
Marcela tem nove anos e nasceu cega, por isso não sabia que bicho era esse. Suas amigas colocaram várias borboletas em suas mãos para que ela sentisse as asas e pudesse interpretar a mesma delicadeza no palco. Deu certo! Ela estreou toda bonita, guiada pela vontade de realizar o sonho e ouvindo, um pouco ansiosa, que a plateia estava lotada.
Patrícia Engel Secco. Ilustrações de Daniel Kondo
Editora Melhoramentos Série Amigos Especiais
Na minha opinião, para crianças e adultos também!! Leiam que vale a pena!
bjs bjs
élle
sábado, 30 de outubro de 2010
Lei sobre Síndrome de Down inclui excluindoLei sobre Síndrome de Down inclui excluindo
Lei sobre Síndrome de Down inclui excluindo
Se a educação é um direito de todos, uma lei é questionada pelos pais pelo caráter de inserção e não inclusão
A inserção de crianças portadoras de Síndrome de Down  em escolas regulares continua sendo um grande desafio. E não só para as  próprias crianças especiais, como também para todas as pessoas que  participam ativamente desse ambiente. A falta de capacitação de  profissionais, a discriminação e o desconhecimento da doença por parte  de outros alunos são fatores que dificultam cada vez mais a adaptação  das crianças na sala de aula.
Com o intuito de garantir a  inclusão de crianças de sete a 14 anos com deficiências físicas e  intelectuais, foi criado em 25 de agosto de 2006 um acordo que realça a  educação inclusiva como direito de todos. No entanto, o direito à  educação se tornou obrigatório e para alguns pais de crianças portadoras  de alguma necessidade especial, a lei promove a inclusão, mas não a  integração.
"Essa resolução é um esforço para que haja inclusão,  mas é importante respeitar a vontade e direito da pessoa. Por mais que  tenha anos que essa lei exista ainda não funciona, pois tem que ser  estudada uma forma de realizar a inclusão em médio prazo, para que não  haja traumas. E, se em países desenvolvidos, como o Canadá - em que tal  lei demorou a ser desenvolvida na prática -, aqui no Brasil não será  diferente. Isto é, em países em desenvolvimento a implantação da lei  demora cerca de dez anos", afirmou o presidente da Associação de Pais e  Amigos de Excepcionais (Apae) de Vitória, Rodolpho Dalla Bernardina  (foto).
O presidente da Apae-Vitória sabe bem como funciona na  prática a implantação de tal resolução. Ele, que tem uma filha portadora  da Síndrome de Down, Fernanda, de 22 anos, pode presenciar de perto as  falhas na assistência educacional do Estado. "Talvez essa lei funcione  para crianças que tenham deficiência física, mas intelectual é  extremamente difícil. Minha filha estudou o tempo todo em escola  regular, mas não teve condições de se alfabetizar", comentou.
A  ausência de conhecimento acadêmico pelos professores que atuam em  escolas regulares é o principal fator para que o desempenho do aluno com  necessidades especiais seja decrescente e evasivo. "Os alunos que são  portadores de qualquer tipo de deficiência necessitam de cuidados extras  para que a educação seja de fato concebida. Especialmente quando se diz  respeito às crianças que tenham deficiência intelectual. O ensino tem  que ser qualitativo, pois caso contrário a alfabetização se torna  extremamente difícil. A preparação dos profissionais é insuficiente, já  que não há professores qualificados", disse Dalla Bernardina.
Pais se preocupam com a exclusão imposta da lei
Além da ineficiência de métodos pedagógicos nas  escolas regulares, a lei Nº 11.274/2006 apresenta algumas falhas no que  diz respeito à educação inclusiva. Isso porque os adolescentes  deficientes acima de 14 anos não têm direito, o que faz com que alguns  pais questionem a inclusão do portador da Síndrome de Down na escola.
"Não  é dessa forma que vamos conseguir mudar o histórico social de nosso  país. As mudanças têm que ser feitas em prol de todos, ao invés de ser  criada uma nova exclusão. E, se a lei beneficia apenas as crianças de  sete a 14 anos, ela é exclusiva. Já que visa apenas uma parcela da  população", afirmou Bárbara Geovaneli Freitas Lima, mãe da Geovanna, de  19 anos - também portadora da Síndrome de Down.
Para a associada  da APAE-Vitória há mais de 25 anos, a aposentada, Maria Zilda Pellacani,  a lei deveria abranger todas as crianças e adolescentes além de ter  opções de ensino em turnos matutino ou vespertino, para evitar qualquer  tipo de preocupação a mais.
"Eu acho que essa lei beneficia as  crianças com deficiência de uma forma geral. Mas ela não ampara a todos  os adolescentes portadores de deficiência, pois quando não são mais  crianças, o ensino disponibilizado é apenas na parte da noite. Qual o  problema desses adolescentes terem acesso à educação em outros turnos  como, o matutino? Eu fico extremamente preocupada de a Fernanda (a  filha) estudar no período noturno e, por isso, não deixo ela ir às  aulas", explicou.
Fonte:
http://www.eshoje.com.br/portal/leitura-noticia,inoticia,7039,lei+sobre+sindrome+de+down+inclui+excluindo.aspxdomingo, 17 de outubro de 2010
Nunca deixe de sonhar
Fonte: www.livronuncadeixedesonhar.blogspot.com



 


