

Livro dedicado a todas as "formiguinhas" que precisam de liberdade para "dar asas à imaginação".

Para educadores que fazem a diferença!
até o próximo post!
Terapia com animais ajuda e enfrentar algumas doenças, como depressão e paralisia cerebral.
Ter um bichinho de estimação pode não ser apenas uma questão de lazer ou companhia. A medicina descobriu que eles também podem ser benéficos para a saúde.
É cada vez mais comum médicos receitarem um animal para tratar casos de depressão, por exemplo. Estudo do American Journal of Cardiology mostra que pessoas que interagem com animais constantemente tendem a apresentar níveis controlados de estresse e de pressão arterial, além de estar menos propensos a desenvolver problemas cardíacos.
Gatos, cachorros, coelhos, cavalos, golfinhos e até macacos podem ajudar - emprestando o corpo aos que estão em fase de reabilitação, os olhos aos que não vêem e o companheirismo aos enfermos. "Eles conseguem equilibrar as emoções e, em alguns casos, reestabelecer as funções do organismo", explica Annelori Fuchs, psicóloga e veterinária. Ela lidera um grupo de voluntários que leva cães e gatos adestrados a hospitais e casas de apoio de crianças. "A presença do animal atrai a atenção da criança e causa bem-estar", conta Annelori. O economista Felipe Fenuccio, de 24 anos, venceu a depressão com a ajuda de Petit, um vira-lata de 4 anos que desde janeiro mora com ele no apartamento. "Ele é ótimo, entende que as vezes não estou bem e nem por isso me abandona", revela. A secretária Vanuza Monteiro, de 37 anos, também usou a zooterapia. Hipocondríaca, ela chegava a ingerir 15 cápsulas de remédio num único dia. Seu médico receitou Dulce, uma coelha cinza que tem problemas de locomoção. "Ela não desiste de voltar a andar e aos poucos vem avançando. A força dela é também minha inspiração", diz Vanuza, esperançosa.
As terapias que usam bichos já se contam às dezenas. A equoterapia usa cavalos para reabilitar pacientes com esclerose múltipla, paralisia cerebral e síndrome de Down, trabalhando o equilíbrio e a concentração. Animais aquáticos, como golfinhos e orcas, são utilizados para trazer crianças autistas para a realidade e ajuda depressivos a recuperar a alegria de viver. Até tetraplégicos já conseguem ter uma vida mais autônoma com a ajuda de macacos-prego treinados para buscar objetos e acionar botões.
Equoterapia é um método terapêutico que utiliza o cavalo numa abordagem interdisciplinar na áreas da educação, saúde e equitação, para pessoas com deficiência, buscando melhorias significativas no aspecto físico, psicológico, emocional, cognitivo, biopsicossocial, entre outros. Obtendo resultados benéficos de até 80% no convívio social.
Na equoterapia o praticante (nome designado ao aluno ou paciente que pratica a equoterapia) participa da sua própria reabilitação, e obtém como amigo o cavalo que possui uma grande sensibilidade de carinho com a pessoa com deficiência, deixando-o manusear e montar, e também possui uma andadura tridimensional que emite para o cérebro do praticante de 120 a 180 estímulos, que facilitam a melhora em menor tempo. O cavalo atua na equoterapia como agente facilitador da aprendizagem, de inserção, de reinserção social, e cinésioterapêutico.
Neste método conseguimos atingir vários objetivos, entre:
• segurança;
• auto-estima;
• afeto;
• ensino aprendizagem;
• desenvolvimento biopsicossocial;
• equilíbrio;
• psicomotricidade;
• coordenação-motora;
• sensibilidade;
• AVD (atividade de vida diária);
• autoconfiança;
• reedução postural;
• regularização do tônus muscular;
• estimulação propioceptiva;
• interação;
• socialização;
• funções neuro-vegetativas (mastigação, sucção, deglutição);
• interesse;
• fala;
• cognitivo;
• ritmo;
• fala;
• comunicação global, entre outros.
Fonte: http://www.equoterapianet.com.br/Equoterapia/index.htm
Para maiores informações entrem no site abaixo.
http://www.equoterapia.org.br/
Administrativo, financeiro, comercial, recursos humanos, vendas e pós-vendas. Esses são alguns dos departamentos das concessionárias de veículos de Curitiba e Região Metropolitana que estão carentes de mão-de-obra, principalmente, de pessoas com deficiência.
De acordo com a gerente-executiva da Fenabrave-PR (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Regional Paraná) e do Sincodiv-PR (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná), Isabel Cristina da Silva, as empresas estão em período de contratações. “Essa ação de divulgação coletiva partiu das entidades patronais porque percebemos, em recente reunião com os profissionais de RH das empresas da Grande Curitiba, que a falta de mão-de-obra é generalizada”, explica Isabel Cristina.
Márcia Regina Portella Gracia, diretora de RH do Grupo Barigui, afirma que as contratações são para vários cargos, com prioridade às pessoas com deficiência. “Queremos contratar de imediato e pedimos que os interessados em trabalhar no segmento automotivo (varejo) procurem diretamente os departamentos de RH das concessionárias da Grande Curitiba”, diz a diretora.
As concessionárias de veículos têm o intuito de formar seu quadro de colaboradores e contribuir para a habilitação e reabilitação profissional e social das pessoas com necessidades especiais. A lei 8.213 prevê a contratação de pessoas com deficiência (PCD) e beneficiários reabilitados no mercado de trabalho. As empresas que possuem de 100 a 200 empregados devem contratar 2% de portadores; de 201 a 500 empregados - 3%; entre 501 e 1.000 devem contratar 4%; e aquelas que possuem mais de 1.000 empregados devem contratar 5%.
Serviço:
Os interessados devem encaminhar o currículo diretamente ao departamento de recursos humanos das concessionárias de veículos de Curitiba e Região Metropolitana.
SOBRE A FENABRAVE-PR E SINCODIV-PR: A Fenabrave-PR (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Seccional Paraná) foi fundada em 1965 e hoje possui mais de 650 concessionárias de veículos filiadas em todo o Estado, gerando 30 mil empregos, com um capital social aproximado de R$ 3 bilhões. O Sincodiv–PR (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Paraná) foi fundado em dezembro de 1996. Abrange a área de concessionários e distribuidores de veículos, com o objetivo de defender os direitos e interesses da categoria, tanto os coletivos como os individuais, na esfera administrativa ou judicial, junto aos demais sindicatos.
Maiores informações, acessem o site abaixo.